Contudo, com a grande façanha do invento computacional e o aprofundamento de estudos voltados ao raciocínio lógico e matemático, hoje pensamos na ideia de governança através de auxiliadores, que nos ajudam a "enxergar ouro onde antes só se via pedra", a chegar a conclusões que para nós não fazia o mínimo sentido, mas que são perfeitamente postulados pelos famosos auxiliadores.

Essa nova maneira de gerir uma cidade nos possibilita gerar diversas possibilidades de aplicações práticas que tornam a relação cidade-população a mais eficiente possível, já que com máquinas analisando em tempo real os acontecimentos, temos respostas quase que imediatas acerca de determinada situação, podendo assim se ter ter um panorama do funcionamento e a eficácia das políticas públicas à todo o instante. Processos que vão desde o monitoramento automático de toda a cidade através de câmeras inteligentes que possuem contato direto com a central de polícia da cidade, até a contabilização e monitoramento do número de doentes de uma região, podendo assim alertar de imediato as unidades centrais de saúde para que medidas profiláticas sejam tomadas, evitando assim a contaminação do restante da população, fazem parte do objeto de estudo de toda uma rede pensante de algoritmos.
Mas até onde devemos confiar no trabalho desses códigos pelo cidade, ou melhor, a quem devemos confiar esses códigos ?
Termino com a parte filosófica desse tema, muito polemizado atualmente!!!
Espero que tenham gostado e qualquer coisa deixem os comentários!!!!
referências: https://politics.org.br/edicoes/o-que-%C3%A9-governan%C3%A7a-de-algoritmos
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